Acácio Pereira: extinguir o SEF é "persistir no erro"

O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) está a caminho do fim, mas ainda sem novidades quanto ao que virá a ser no futuro. Neste tempo de incerteza, os profissionais do SEF continuam a trabalhar, à espera de uma decisão política sobre o futuro desta polícia dos estrangeiros. A morte de um cidadão ucraniano às mãos de inspetores do SEF empurrou o governo para a extinção do serviço. Terá sido uma decisão precipitada, ou a gota que fez transbordar o copo? Acácio Pereira, presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF explica que a responsabilidade das filas de espera no aeroporto de Lisboa "não é" do SEF, avisa para a "quase exaustão" da maior parte dos trabalhadores do serviço e espera que o Governo dê "um passo atrás" e não extinga o serviço.

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